A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) concluiu nesta segunda-feira (06/09/2021) que os dois casos de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como ‘o mal da vaca louca’, detectados em frigoríficos de Minas Gerais e de Mato Grosso, não representam risco para a cadeia de produção bovina.
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “o Brasil mantém sua classificação como país de risco insignificante para a doença, não justificando qualquer impacto no comércio de animais e seus produtos e subprodutos”.
Dois casos atípicos de mal da vaca louca foram identificados em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte. A confirmação foi dada pelo laboratório de referência da OIE, em Alberta, no Canadá.
“Trata-se de vacas de descarte que apresentavam idade avançada e que estavam em decúbito (deitadas) nos currais”, explicou o Ministério da Agricultura, por meio de nota.
FONTE: agenciabrasil.ebc.com.br